segunda-feira, fevereiro 26, 2007
Eis senão quando o Eng. da ofinica resolve "pensar" e lê o auto da seguradora que procedeu à definição daresponsablidade dos intervenientes no acidente.
De acordo com o mesmo, "(...) face à posição divergente assumida pelos inetereientes a responsabilidade deve ser distribuída equitativamente por ambas as partes.".
Na realidade, o n.º 2 do artigo 506.º do Código Civil parece-me bastante claro,
"em caso de dúvida, considera-se igual a medida da contribuição de cada um dos veículos para os danos, bem como a contribuição da culpa de cada um dos condutores.".
Após uma manhã perdida, lá consegui que a intervenção tivesse início, após explicar ao Eng. o funcionamento dos seguros automóveis, tendo ficado acordado a respectiva conclusão até ao dia 1 de Março.
Nessa tarde, desloquei-me à AutoLatina e verifiquei que apenas a porta foi reparada, pelo que os danos no guarda-lamas e no pára-choques permaneciam inalterados.
Foi-me comunicado que se tinham "esquecido" e pediram-me desculpa, mas a situação não deixa de ser ridícula atendendo ao facto de que o my precisous foi adquirido nesse stand, juntamente com os restantes 30 carros da frota da empresa que sistematicamente é renovada junto da VW.
sábado, fevereiro 24, 2007
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
Férias, esse assunto tabu...
Este ano, para variar o assunto tabu na ordem do dia é a marcação de férias. Pois é, na grande família do KGB existe um entendimento "oficial", mas não publicado de que as férias, ausências e pontes devem ser solicitadas, i. e., ao que parece pedidas à "camarada" M.A.N. in charge.
É ridículo, mas é verdade, como o se o direito a férias necessitasse de autorização para ser exerceido.
Como se o período de férias não devesse ser marcado por acordo entre o empregador e o trabalhador.
Como se não bastasse uma comunicação cordial e a simples pergunta "Existe algum inconveniente?".
Como se a óbvia resposta positiva ou negativa não fosse suficiente...
Seria preferível uma resposta clara em vez do limbo, qual paz podre instalada...
Enfim, são pequenas diferenças de tratamento como estas que às vezes pesam mais do que alguns euros para os que, como eu, não são mercenários em busca de uma cenoura maior...
Estas divergências insanáveis terão obviamente a reflexão que se impõe!
Faz falta ordem no galinheiro!
Não gostei, não esqueço, nem me conformo!
terça-feira, fevereiro 20, 2007
O seu estúdio de trabalho atrai constantemente a atenção de um gang local de ladrões e Will, farto de ser assaltado, persegue um dos jovens elementos do gang, Miro, até casa onde vive com a sua mãe, Amira, uma refugiada da Bósnia.
Will vive com a sua belíssima namorada, Liv que passa a maior parte do seu tempo preocupada com a sua perturbada filha de 13 anos, Bea.
De modo a investigar o assalto, Will cria um relacionamento com Amina, que depressa se torna mais do que amizade. Mas esta começa a desconfiar das verdadeiras intenções do arquitecto.
Em pânico e para proteger o filho, Amina chantageia Will, que embarca numa apaixonante viagem pelo lado mais selvagem de si próprio e da cidade que tanto gosta. Em estado de pânico, ela chantageia Will de forma a proteger o seu filho.
Com a sua vida já em crise, Will embarca numa apaixonante viagem pelo lado mais selvagem do seu eu e da cidade que tanto gosta.
Helen Mirren rules Golden Globe nominee for best performance by an actress in a motion picture drama.